Na última segunda-feira (7 de outubro), a imprensa burguesa do mundo inteiro — incluindo a brasileira — lembrou a passagem de um ano dos ataques do Grupo Hamas contra Israel. Ataques que, embora classificados de “terroristas” por essa imprensa, foram na verdade uma necessária ação defensiva do Hamas em face das atrocidades sistematicamente cometidas pelo Estado Nazissionista de Israel contra a população palestina, dentro e fora da Faixa de Gaza.
Em praticamente 100% dos noticiários da imprensa ocidental, o Estado assassino, terrorista e racista de Israel é apresentado como “vítima” do Hamas. Da mesma forma que, neste exato momento, Israel é também apresentado como “vítima” do Hezbollah. Tudo para “justificar” a extensão do terrorismo sionista à população do Líbano, onde mais de 1.200 civis morreram até o momento em decorrência dos ataques ordenados pelo carniceiro Benjamin Netanyahu (foto) e seu governo de assassinos.
Passados 12 meses desde o dia 7 de outubro de 2023, e com apoio dos EUA, o Estado terrorista de Israel já matou 45 mil palestinos na Faixa de Gaza — muitos deles crianças, mulheres e idosos —, pulverizados por bombardeios que destruíram toda a infraestrutura do local, numa ofensiva comparável à de Hitler contra o Gueto de Varsóvia, durante a II Guerra Mundial. Mesmo em face desta monstruosidade cometida pelo Estado nazissionista de Israel, a imprensa ocidental não demonstra um pigo de indignação frente à destruição de milhares de vidas humanas.
O genocídio promovido por Israel no Oriente Médio foi tema do mais recente programa Conexão MM5, exibido no último dia 3/10, no canal de Youtube do Movimento Marxista 5 de Maio. O conteúdo está disponível no link abaixo: